
A Revista Geração POP, dirigida ao público jovem dos anos 1970s, como já era de se esperar, era muito popular, e trazia as matérias sobre comportamento, moda, música, esportes, televisão e artes em geral.
Havia brindes encartados nela, como os decalques para camisetas, que na verdade eram estampas feitas num papel, que pressionadas com um ferro-elétrico, passava do papel para a camiseta e ficava por algum tempo, sumindo após algumas lavadas.
A palavra TRANSA era muito usada naquela época (março de 1974)correspondia ao que hoje chamamos BALADA e significava entendimento, acordo, pacto.
Não faltavam declarações polêmicas, como a de Alice Cooper: "Mamãe não consegue me chamar de Alice" - ou de Caetano Veloso: "Gosto mesmo é de rebolar" (hoje ele falaria que gosta de cair do palco).
A partir de 1977, a revista passou a se chamar POP e vinha com duas capas distintas, uma feminina e no outro lado uma com um casal ou coisa parecida. Cada capa dividia a revista ao meio, metade para um lado e metade para o outro, a gente tinha que virar a revista sempre que chegava no miolo dela e ler da outra capa em diante até o miolo novamente.
Tudo muito POP.